segunda-feira, 27 de setembro de 2010

AOS PAIS:

A equipa de trabalho,  gostaria de pedir aos pais que estivessem  atentos ás cabeças dos vossos educandos, pois já existem alguns casos de pediculose.
A melhor maneira de combater é a prevenção!!!


Saúde Infantil - Pediculose: Os Piolhos







Esta semana, Saúde Infantil foi novamente rica em diversos conceitos, muito interessantes para a nossa aprendizagem. Assim sendo, um dos temas que merecem destaque esta semana são os Piolhos. Fique agora a saber o que deve fazer se uma criança for atacada por este parasita, que adora viver e comer as cabeças, principalmente, dos mais pequenos.





Sem piolhos

Acabe com os parasitas que podem infectar toda a família





Atacam sobretudo crianças em idade escolar e pré-escolar, com mais incidência no sexo feminino, mas nenhuma cabeça está completamente a salvo da sua presença.





Como já deve ter adivinhado, estamos a falar dos desagradáveis e irritantes piolhos que não são esquisitos quando chega a hora de escolher uma vítima.





Estes pequenos insectos instalam-se no couro cabeludo e alimentam-se do sangue dos seres humanos, reproduzindo-se através de ovos e multiplicando-se rapidamente ao fim de sete dias no couro cabeludo, começando um processo de infestação que se pode prolongar por meses se não for controlada a tempo.





Sintomas e contágio





Comichão, feridas, irritabilidade e sensação de movimento na cabeça são os sintomas que denunciam a presença destes parasitas. Todavia, na sua fase inicial, esta é uma praga silenciosa e quando é detectada já dura há muitas semanas.





Como dificilmente se encontra um piolho vivo, por se moverem rapidamente e serem de uma cor semelhante à dos cabelos, os primeiros sinais visíveis são quase sempre as lêndeas, as cascas dos seus ovos que se encontram agarradas ao cabelo, especialmente nas zonas atrás das orelhas e da nuca.





A sua cor esbranquiçada faz com que, por vezes, sejam confundidas com caspa, adiando assim o tratamento. Contrariamente ao que se possa pensar, este parasita não salta nem voa, sendo a forma de contágio mais usual o contacto directo com alguém já infectado.





A partilha de chapéus, escovas, toalhas, camas, sofás, almofadas ou peluches são outras fontes de contaminação, embora este parasita só sobreviva 24 horas afastado do homem.





Tratamento eficaz





Feito o diagnóstico, é preciso passar ao tratamento e todas as pessoas que estiveram em contacto com a criança infectada devem ser inspeccionadas e tratadas caso também estejam infectadas. No mercado, existem diversas loções para lavar o cabelo que matam os piolhos e ajudam a retirar as lêndeas, prevenindo novas infestações.





Siga regradamente as instruções dos produtos, pois estes tendem a irritar a pele já inflamada pelos parasitas, e aconselhe-se com o seu médico ou farmacêutico sobre a melhor opção. Geralmente, deve-se fazer duas aplicações do antiparasitário, no intervalo de oito dias para evitar novas infestações.





Não use dois produtos diferentes em simultâneo pois a mistura pode provocar reacções alérgicas. Contudo, de acordo com a informação disponibilizada pela Centers for Disease Control and Prevention, se oito a doze horas depois do tratamento os piolhos continuarem activos terá de mudar de produto. No caso do prurido ser muito intenso ou persistir, mesmo após o tratamento, pode ser necessário utilizar um anti-histamínico.





Consequências negativas





Lave as roupas, os lençóis, as toalhas, os peluches que estiveram em contacto com a criança infectada. Idealmente essa lavagem deve ser feita na máquina a 60ºC. Os acessórios do cabelo e as escovas e pentes podem ser desinfectados com álcool ou em água a ferver.





Tudo aquilo que não pode ser lavado, deve ser selado em sacos de plástico durante duas semanas. A acção dos piolhos, para além de ser incómoda, pode originar dermatites e infecções da pele.





A mordidela não dói, todavia, a saliva e as fezes do piolho infectam as pequenas feridas e a comichão aumenta. Se as fezes e a saliva entrarem em contacto com a pele podem gerar dermatites, conjuntivites e outras alergias oculares.





Caso consigam entrar na circulação sanguínea podem causar algum mal-estar e sensação de fraqueza. Os piolhos são mais activos à noite, o que faz com que as crianças tenham mais dificuldade em dormir devido à comichão.





Como evitar os piolhos

A prevenção é (mesmo) o melhor remédio. Saiba como agir





O seu filho não pára de coçar a cabeça? Pode estar com... piolhos! Se for esse o caso, veja aqui como deve proceder.





Tenha em conta que a infestação só está controlada quando não se descobrem piolhos vivos e as lêndeas estão a mais de um centímetro do couro cabeludo.





Saiba, no entanto, que é possível passar despercebido a estes parasitas, seguindo regras muito simples, compiladas a partir das indicações dos Centers for Disease Control and Prevention e de «O Livro da Criança», do pediatra Mário Cordeiro, publicado em 2007 pela editora A Esfera dos Livros:





•Evitar o contacto com as cabeças dos outros

•No caso das meninas com cabelo muito comprido, o melhor é usar o cabelo apanhado

•Não partilhar chapéus, escovas, pentes, bandoletes, toalhas

•Inspeccionar regularmente a cabeça das crianças

•Lavar regularmente a cabeça





Escovar os cabelo várias vezes ao dia com um pente com dentes apertados, impede que os piolhos se multipliquem, pois as pernas dos insectos partem-se e eles caem com a passagem do pente.





Fonte: http://familia.sapo.pt/articles/familia/saber_viver/892874.html

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